sábado, 7 de julho de 2012

Postfácio

Bom , caros Zatelli, nobres descendentes de Andrea e Anna. Chegamos ao final de um trabalho que muito longe de encerrar-se por aqui, poderá ser melhorado, consertado, complementado por qualquer um dos seus descendentes. É verdade que há erros, não intencionais embora, no meu trabalho. Na realidade lidei com informações esparsas, não raras vezes obtidas diretamente na internet, ou fornecidas por algum familiar (co-parente), mais ou menos distante. Pois bem, espero que eu seja compreendido neste meu intento, e que, sobretudo, alguém, seja quem for continue meu trabalho. Eu mesmo me proponho a, enquanto a vida me der forças e permitir, continuar este trabalho. Estarei disponibilizando a cada um dos familiares, mais próximos ou mais distantes, este meu trabalho, sem nenhum custo além dos valores necessários a reprodução por meio mecânico do presente trabalho. Meu objetivo não é o lucro, é a salvaguarda das informações necessárias e suficientes para honrar a passagem de nossos ascendentes e de nossos eventuais descendentes. Coletei a informações e fotografias aqui publicadas, sem nenhum preconceito, tentando mostrar a importância de cada um de nós, mesmo com nossas imperfeições humanas, na construção de nossa pátria e de nossa história pessoal. Lembro que na vida pessoal, nem todos somos exemplos, e com certeza, a certa distância, quando passarmos para a nossa história familiar, talvez nem sempre sejamos lembrados pelas nossas qualidades. Pouco importa. Importa é que acreditando no ser humano tenhamos cumprido com nossa missão, sempre optando pela melhor maneira de nos desembaraçarmos dessa nossa missão. Desejo a todos os que venham a ler este meu trabalho a paz de Deus, um Deus único, cristão que abrange aos mais diferentes cultos, aos quais vários de nossos parentes se dedicam hoje. Originalmente católicos, há entre nossos familiares adeptos de diferentes credos hoje. Assim como ideologicamente haverá, com certeza adeptos de diferentes ideologias. Porém, deve permanecer forte entre nós o senso de responsabilidade social, especialmente considerando que nossos “bisnonos”, os imigrantes, vieram para o Brasil “per far l’America”. E fizeram de sua nova pátria, com muito labor, sua pátria e a de seus descendentes. Deixo no ar a pergunta: como será que Andrea e Anna, estejam onde estiverem, verão este nosso esforço de recontar esta história que começou com eles, e que com certeza eles jamais sonharam escrever? Loreno Luiz ZATELLI Hagedorn

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